segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Ando postando demais aqui ultimamente não é?
O motivo é que a internet me deixa meio biruta.
Tudo o que quero é estar num computador de verdade (não num filhote de notebook) e escrever minhas histórias.
Navegar na internet é bom quando se tem o que fazer nela e não ficar zanzando por ai sem ter um caminho que seguir.
Apelei para uma pesquisa super importante pra minha vida... Aquela que vai decidir o que eu serei realmente mais tarde, quando eu for mais velha.
Procurei "como publicar um livro", e determinei á mim mesma que nunca mais vou fazer esse tipo de pesquisa. São coisas impressionantes e muito complicadas de entender. Não é que seja muita democracia, mas a questão é a paciência e muita,
 mas muita sorte.
Você tem que escolher entre uma editora comercial ou uma editora prestadora de serviços, e ambas tem duas vantagens e suas desvantagens absurdamente dificeis.
Você tem só que ser bom mais ser aceito numa editora comercial, e rezar depois de mandar seu original, que pelo menos eles lêem o que demorou tanto e custou tanto pra você escrever. Sem contar que você não paga nada, mas sua opinião não vale. Você não mas tem que permanecer de bico fechado (eu entendo essa parte, por eles estarem fazendo um favorzinho).
Uma editora prestadora de serviços só esta ali pra imprimir seus originais. Você tem que virar todos os profissionais possiveis e tudo sozinha. Você pode dar sua opinião e tals*, mas você paga.
Não sou exatamente ninguém para julgar, claro, mas não sei... tudo isso me deixa ainda mais confusa.
Escrever como já disse, é meu hobby, minha vida, minha estrutura emocional. Tudo que sinto transformo em situações para qualquer adolescente lidar.
Escrever não é apenar sentar de frente de um computador e pensar "eu vou escrever pelo menos uma folha inteira do word" ou fitar uma folha de papel... mas sim, fazer seus sentimentos, suas experiências virarem histórias e quem sabe algum leitor se identificar com aquela vida.
Quem é escritor profissional sabe do que estou falando. Ser escritor é ter os ouvidos atentos a todo instante. Talvez aquele pequeno mal-entendido de alguma pessoa ao celular, vire um grande romance ou um drama completo de confussões e que no final a protagonista fiquei "feliz para sempre".
Outro segredo é ter a vida que você gostaria de ter, pelo menos é isso que eu penso quando escrevo.
Existem pessoas e eu sei que existem, que se desesperam só de ver uma folha do word. Isso com certeza não é ser escritor.
Na real mesmo, existem tantas outras opções que tem a ver com "escritura", mas antes de desistir, tenho que tentar pelo menos.
Mostrar ao mundo que eu posso e quem sabe me tornar uma Sthephenie Meyer da vida.
Cercada de seguranças. Dar autografos no meus livros. Fazer uma grande festa em comemoração de mais um dever comprido. Viajar para todos os lugares do planete. Conhecer pessoas importantes. Isso é apenas sonhos, mas quem sabe vira realidade?
Tipo, nunca se sabe o que irá acontecer amanhã. Ou depois. Talvez você tenha que esperar muitos anos, para realmente ser reconhecido e adorado por milhares de adolescente... Como a Thalita Rebolças é conhecida ... "A escritora com alma jovem"...
Nunca li nenhum livro dela, mas tento me visualizar nela...e daqui a pouco eu poss ser ela... ou ser conhecida como ela.


Um comentário:

  1. Que todos os seus sonhos se realizem de verdade!!!!!E teima e acredita, porque sim vc chega lá que eu sei!Pois vc é especial e garotas como vc são destinadas a grandes coisas!
    Do fundo do meu coração eu te desejo muita mais muita paz e grandes oportunidades em sua longa estrada que É a vida!Resumindo tudo de bom mesmo!um abraço...
    ass.Larissa.

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